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Mostrando postagens de outubro, 2011

consumo práticas do cotidianoo

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O objeto fundamental de uma história que se propõem reconhecer a maneira como os atores sociais dão sentido a suas práticas e a seus enunciados se situa, portanto, na tensão entre, por um lado, as capacidades inventivas dos indivíduos ou das comunidades e, por outro, as restrições e as convenções que limitam – de maneira mais ou menos clara conforme a posição que ocupam nas relações de dominação – o que lhes é possível pensar, dizer e fazer. Essa observação é valida também para as obras letradas e as criações estéticas, sempre inscritas nas heranças e as referencias que as fazem concebíveis, comunicáveis e compreensíveis. É válida, desse modo, para as práticas ordinárias, disseminadas e silenciosas, que inventaram o cotidiano. (CHARTIER, 2010, P.51)

SuperMercado de Estilo

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Roupas não são jamais uma frivolidade; são sempre expressão das tensões sociais econômicas fundamentais de uma época - James Laver, Dandies And why? Because we don’t want to be categorised - to become just a stereotype. Because the world we live in is itself full of confusion and contradiction. Because (as in our politics and everything else) simple either/or categories and labels no longer suffice. Because now that the god of modernism is dead, everything is possible. Because we’re all on-line, plugged into the ‘global village’. Because the past and the future have dissolved into ‘the Now’. Because what’s clear, clearly isn’t. Because we’ve increasingly found that only personal appearance is capable of expressing where we as individuals are at in a kaleidoscopic and enigmatic world.’ (http://www.tedpolhemus.com/main_concept5%20467.html)